terça-feira, 13 de outubro de 2009

BIBLIA E EUGENIA



Segundo a definição do DR Paulo Sergio Pedrosa: “A eugenia pode ser dividida em: eugenia positiva, que busca o aprimoramento da raça humana através da seleção individual por meio de casamentos convenientes, para se produzir indivíduos “melhores” geneticamente; e eugenia negativa, que prega que a melhoria da raça só pode acontecer eliminando-se os indivíduos geneticamente “inferiores” ou impedindo-os que se reproduzam. Tendo a eugenia positiva se mostrado impraticável, a maioria dos eugenistas ao redor do mundo acabou por adotar a eugenia negativa” a eugenia é portanto uma filosofia desenvolvida principalmente nos EUA, que deu origem a chamada cultura da morte. Onde defende eutanásia, seleção de raças, tem uma forte influencia no ateísmo,na filosofia de do Alemão Friederich Nietzsche e no racismo. A eugenia é completamente antibiblica, anticristã e influenciou as idéias nazistas da raça superior e da eliminação de raças inferiores como o judeu. No fundo, tem suas origens no ocultismo, principalmente nas idéias de Blavastki que já enaltecia a raça ariana. Na bíblia, toda araçá começa em Adão e Eva. E não existe uma distinção de raça superior ou inferior, o que existe dentro da bíblia é a decadência moral de alguns povos, conseqüência do pecado. Mas a partir de um plano geral, a bíblia é positiva, considerando todas raças como alvo de bênçãos partindo de Abraão “Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti”. (Gl 3:8). Qualquer leitor sincero descobre sem nenhuma dificuldade que aquilo que a eugenia classifica como inferior,Jesus em seu ministério buscou e amou, eram os leprosos, os lunáticos os paralíticos e deu dignidade aos samaritanos, raça considerada inferior pelos judeus tradicionais.a eugenia portanto é incompatível com a fé cristã.
CLAVIO JUVENAL JACINTO

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