segunda-feira, 5 de outubro de 2009

A MORTE DA ESPERANÇA

A morte da esperança

E. H. Andrews, grande cientista. E escritor criacionista escreveu: “ os escritos evolucionistas, provem de um pequeno grupo de cientistas que vêem mais a evolução como uma filosofia a ser propagada que uma ciência a investigar.” Ele também escreveu : “desgraçadamente os estragos provocados pelo pensamento evolucionista são tão profundos em nossa sociedade atual, que muitos não estão preparados para considerem a alternativa bíblica”. Andrews sem duvida tem uma visão mais aguçada sobre as conseqüências terríveis que uma sociedade enfrentará se optar por uma filosofia tão deficiente como é o evolucionismo, incapaz de responder as grandes questões que envolvem a nossa existência e a eternidade. O evolucionismo mata não somente a fé do homem mata também a sua esperança, destrói o amor, apaga o altruísmo, elimina o senso de justiça e deifica a razão humana. Como pode prevalecer uma filosofia que mata nossa existência antes da eternidade, se na verdade nós já fizemos parte dela? Veja você que somos frações de uma continuidade. Outros já existiram e nos estamos aqui. O passado existe por causa do presente. Quando as grandes aspirações morrem, na sociedade o que resta serão autômatos biológicos que lutam por uma independência que na historia da civilização humana nunca conseguiram experimentar. Portanto Deus sempre será mais que uma realidade, ele precisa ser uma necessidade para cada pessoa. Quando o homem deseja viver sem Deus, precisa antes de tudo sepultar todas as suas esperanças. Ateísmo é suicídio espiritual.
CLAVIO JUVENAL JACINTO

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