terça-feira, 13 de outubro de 2009

PORQUE A IOGA É INCOMPATIVEL COM A FÉ CRISTÃ


POR: CLÁVIO JUVENAL JACINTO


Embora a pratica da ioga seja bem difundida no Brasil e no mundo ocidental, poucos crentes se dão conta do que ela realmente é. Quero apresentar aqui pelo menos duas explicações a parte, extraída de obras que falam sobre o assunto. A primeira: “a ioga é a técnica psicossomática a qual mais se recorre hoje, inclusive em nosso mundo ocidental. É uma técnica espiritual e física ao mesmo tempo, com mais de dois mil anos de vida e que foi importada do mundo hindu e budista. Não por acaso sua inspiração é religiosa. Consiste essencialmente em harmonizar o corpo com o espírito e ambos com o cosmo, com a realidade circunstante, num intercambio de energia positiva, no qual também os exercícios físicos servem ao espírito e são orientados para criar harmonia, calma, serenidade, equilíbrio, bem-estar espiritual e físico ao mesmo tempo”(1) a segunda : “trata-se de um sistema prático de autocultura desenvolvido pelos antigos lideres religiosos da índia. É provavelmente a ciência de autodesenvolvimento físico e mental mais antiga do mundo. É a espiritualização de tudo o que se diz respeito a vida. As posturas diversas e os controles de respiração são recursos para a realização espiritual. Ela procura transformar os sistemas físico e emocional do homem em instrumentos de realização espiritualizadora”(2)
Observando essas duas definições, podemos concluir que as raízes da ioga está nas religiões pagãs do oriente, é uma pratica espiritual, que tenta desenvolver uma perfomance espiritual nos seus praticantes, levando-os a desenvolverem uma vida harmônica com o cosmos. A ioga ensina o praticante a ter contato com potencias internas, que existem no próprio homem, para solucionar os próprios problemas espirituais e físicos. A bíblia pelo contrario, não ensina o homem a procurar solução para seus problemas olhando para dentro de si mesmo e encontrando em si mesmo a solução para os males que assolam o individuo. Olhando para Jesus, autor e consumador da fé(Hebreus 12:2) “Porque naquilo que ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados.”(Hebreus 2:18) “Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro.
(Isaias 45:22).
Pelo fato de ser uma pratica mística oriental, seu objetivo é inclinar o homem a buscar soluções espirituais fora dos padrões bíblicos, leva-lo a passividade e envolver seus praticantes a crer numa espécie de humanismo místico, ou melhor, nas potencialidades ocultas dentro de si mesmo. Conceito esse pregado por gurus da nova era e outros vertentes místicas de nosso século. Infelizmente esse é um conceito, uma superstição um erro. A periculosidade desse conceito está na realidade de que leva o praticante a se desviar dos caminhos da fé e da sã doutrina. O homem é essencialmente mal e não bom. Ele não é um pequeno deus adormecido que perdeu a sua própria identidade como querem ensinar alguns. A pratica da ioga leva o individuo a penetrar num mundo desconhecido e perigoso, visto que a queda levou o homem a viver no estado físico limitado pelo espaço e pelo tempo, ultrapassá-lo é perigoso, porque leva o homem para dimensões desconhecidas, esfera da ação de espíritos enganadores, que agem em uma situação paralela ao mundo físico. Como o salmista o verdadeiro cristão conclui: “Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.” (Salmos 91:2).
Qualquer que desej servir a Jesus de verdade e ter um relacionamento com ELE, deve rejeitar completamente a pratica da ioga ou qualquer exercício místico que distancie o homem das verdades do evangelho.






(1) O SAGRADO OFF LIMITS Pág 270 Aldo Natale Terrin, Edições Loyola 1998.
(2) NOVA ERA UM PERIGO PARA OS CATÓLICOS Pág 37 Ralph Rath. Edições Louva-A-Deus, 1994




Razões porque não sou ecumênico

1º) não posso estar de acordo com aqueles que não concordam com minhas convicções, de outra forma isso seria uma contradição da fé que professo. “Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?(Amós 3:3)

2º) se o que creio é uma convicção verdadeira, não posso em hipótese algum em concordar com aqueles que negam minhas convicções, de outra forma ela não seria de fato verdadeira!

3º) porque não posso acreditar numa unidade de crenças opostas a tal ponto de distancia, que permita negar as doutrinas essenciais do evangelho que eu mesmo declaro crer.

4º) toda a união cujo o jugo é desigual, somente pode agradar a homens, nunca a Deus.

5º) porque o movimento ecumênico quer implantar uma tolerância religiosa pavimentada pela apostasia, e isso é impossível para alguém que deseje servir com fidelidade.

6º) porque isso reduz a obra da reforma protestante a um equivoco, e ignora o sofrimento de todos aqueles que lutaram por preservar uma identidade evangélica separada de movimentos distanciados da sã doutrina.

7º) porque a base de uma verdadeira união deve ser a fidelidade a Deus e ao evangelho, fora disso é só conveniências religiosas.

8º) porque a base de uma verdadeira união de cristãos deve ter como base Efesios 4:13: “Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo” e isso é impossível tendo em vista que o catolicismo e muitas seitas cristãs negam a essência desse versículo acima.

9º) qualquer união que busque como conseqüência reforma mutua daqueles que estão errado é valida, mas para simplesmente tolerar quem estar errado é um equivoco.

10º) o movimento ecumênico não existe para fazer com que qualquer um esteja de acordo sobre questões essenciais de fé, mas simplesmente para unir contradições, ou seja cada um deve esquecer as diferenças, mas nesse caso, na verdade espiritualmente já não há diferença.

11º) O Movimento ecumênico existe para levar todos os cristão para Roma e não para o Céu.

12º) assim também concluímos que tem como propósito reconhecer a autoridade que está lá no trono do vaticano, não para reconhecer aquele que está a destra do trono de Deus.















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