Uma das praticas mais comuns no catolicismo é a atenção que eles dão aos falecidos, acreditando no purgatório, no limbo, na eficácia da missa, nas preces e nas boas obras para o resgate de almas aprisionadas no purgatório. Para esse sistema complexo, apologetas católicos precisam fazer malabarismos na bíblia para tentar provar o que é improvável peças escrituras. Para apelar ao credito bíblico na intercessão aos mortos, clérigos, teólogos e apologetas católicos apelam para algumas citações de apócrifos, como esses são insuficientes, e de pouco credito, apelam para muitas passagens nas escrituras canônicas principalmente no antigo testamento para dar provas as teorias. Algumas passagens clássicas para tentar provar a intercessão aos mortos apelam para Gênesis 18 e 19, quando Abraão intercedeu pelo sobrinho Ló e por prováveis justos que haveria na cidade.A intercessão de Jô pelos seus amigos em Jô 42:7 a 9. ainda outras passagens citadas como Lucas 7:1 a 10, etc. em todos esses textos a intercessão é feita de vivos para vivos. E não de vivos para os mortos. Abraão não intercedeu pelos habitantes de Sodoma quando eles morreram. Quando tais morreram fulminados pelo fogo do juízo de Deus, Abrão não intercedeu por nenhum deles. Intercedeu por Ló quando esse estava vivo. O texto dentro do contexto prova justamente o contrario. A bíblia ensina que devemos interceder uns pelos outros, isso é bíblico. Podemos recorrer aos textos apostólicos para sustentar essa preciosa doutrina: Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. (Tg 5:16). Agora onde está um exemplo na bíblia de um apostolo, ou um cristão orando por uma alma no purgatório. Onde está um versículo na bíblia orientando claramente a interceder por um falecido, para a salvação do resgate do mesmo do purgatório. Mostrem os teólogos católicos que a missa tem a eficácia para resgate de vidas desse suposto purgatório, e que as boas obras também possuem esse poder. Provar isso sem ferir oi texto e nem o contexto das escrituras e não mais nos oporemos aos ensinos e as doutrinas do catolicismo romano. Com relação entre a comunicação entre vivos e mortos a bíblia é clara: Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento. (Ec 9:5) a parábola do rico e do Lazaro de Lucas 16, contradiz completamente o ensino católico romano da intercessão pelos mortos.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
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