O decálogo, a lei e o problema adventista
É o decálogo a lei perfeita, e o restante do Pentateuco algo inferior e abolido, denominado de lei cerimonial? O que a bíblia tem a dizer sobre isso?
A bíblia nunca aplica o temo “lei perfeita” ao decálogo, isso é algo peculiar a alguém que deseja construir uma doutrina encima de pressupostos. Quando a bíblia menciona lei perfeita, e isso ocorre uma vez no NT somente, não é aplicado aos dez mandamentos: “Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito. (Tiago 1:25). O contexto de Tiago também cita a lei real, e essa lei real não é o decálogo, mas parte daqueles textos classificados como “cerimoniais”. Vejam como a classificação bíblica relativa a lei é completamente diferente da interpretação forçada de alguns: “Todavia, se cumprirdes, conforme a Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, bem fazeis. (Tiago 2:8). Alem disso com relação a nova aliança, o Senhor nunca planejou erguer o decálogo como modelo de lei, tão certo é isso que está escrito: “Esta é a aliança que farei com eles Depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas leis em seus corações, E as escreverei em seus entendimentos; acrescenta: (Hebreus 10:16). Leis no coração, e não uma lei, a pluralidade anula a exclusividade do decálogo. Já o termo “cerimonial” não existe na bíblia, nem mesmo quando aplicado a classificação de Leis no antigo ou no novo Testamento. ora, vimos pelas escrituras, no primeiro concilio da igreja, que entre tudo o que foi determinado para os cristãos gentios guardarem, não estava absolutamente nada do decálogo, mas da suposta lei cerimonial, classificação artificial que os adventistas e outros fazem, com um intuito de defenderem em forma de sofismas, suas crenças, já usam chaves psicológicas para interpretarem a bíblia. Cada adventista obcecado, vê além do que está escrito quando a bíblia cita Mandamentos, eles enxergam sábados, onde está escrito na lei, eles de acordo com as conveniências enxergam cerimonial ou moral. No entanto no concilio de Jerusalém a determinação foi: “Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da prostituição, das quais coisas bem fazeis se vos guardardes. Bem vos vá. (At 15:29). No contexto, vimos o seguinte: “ Na verdade pareceu bem ao Espírito Santo e a nós, não vos impor mais encargo algum, senão estas coisas necessárias(Atos 15:28) o Sábado foi necessário? Não! Claro que não. Aliás, os apologetas sabadistas mentem descaradamente, ao afirmarem que o domingo foi instituído por Constantino, quando na verdade, os cristãos primitivos, celebravam o dia do Senhor no primeiro dia da semana, e não no sétimo. Fox, autor celebre do livro dos mártires e o historiado judeu Flavio Josefo, afirmavam que os inimigos romanos dos cristãos primitivos e seus imperadores anticristãos acusavam os cristãos de canibalismo, por terem supostamente roubado o corpo de Jesus, e comerem parte desse corpo aos domingos de manhã, quando na verdade os cristãos se reuniam para o ato da santa ceia, a fração do pão e o beber do cálice. Como os inimigos dos cristãos. Além disso, muito antes de Constantino, os pais da igreja cristã, como Justino Mártir(140 DC) Tertuliano(200 DC) Orígenes (225 DC) e documentos antigos como a epistola de Barnabé e o didakê, também informam que os cristãos se reuniam no domingo. Este era o diferencial entre cristãos e judeus, o que facilitou a perseguição dos imperadores, e facilita as perseguições dos adventistas hoje. É irônico quando os adventistas crêem na fabula da lei dominical, quando na verdade nenhum evangélico os obriga a guardarem o domingo, são eles que tentam obrigar a qualquer custo que os outros guardem o sábado. Criticam, condenam, atacam, e ainda por cima, se fazem de vitimas, quando criticamos suas doutrinas antagônicas, quando na verdade antes de qualquer cristão evangélico, o movimento adventista atacou impiedosamente a todos, chamando as igrejas protestantes de filhas da babilônia, se declarando única igreja remanesceste e verdadeira. Importa que seja lembrado as palavras de Jesus: “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lhe também vós, porque esta é a lei e os profetas. (Mt 7:12) não querem ser criticados? Parem de criticar os outros evangélicos! Não querem ser tachados de seitas? Parem de sofismar e reconhecem seus erros, e rasguem seus cursinhos bíblicos tipo seminário do apocalipse, que tacham de filhas da babilônia, as igrejas evangélicas históricas que tanto contribuíram para expansão do evangelho, e muitas delas ainda hoje lutam pela preservação da melhor tradução das escrituras que é a corrigida e fiel da SBTB, que mantém sociedades de folhetos, instituições missionárias, parem de ataca-las como atacou Ellen White em seus escritos. Ora não são tão sábios seus correligionários? Pois bem, Paulo ensinou a lei da semeadura, e exatamente isso que deve acontecer. Jesus ensinou a regra áurea, e ainda por cima define que essa é a lei e os profetas, nenhum evangélico persegue a igreja Adventista, são os adventistas que começaram o movimento perseguindo, acusando as outras denominações, qualquer evangélico que se oponha ao adventismo faz como defesa da sua fé, não como um ataque repugnante, como essa de chamar de filhos da Babilônia, os que não aceitam as visões e revelações de Ellen White. Porque não somos prostitutos espirituais, somos caracterizados por ser o povo da bíblia, não temos o dever em crer em nada mais a não ser na bíblia, e como o ultimo folheto adventista que li, citou três passagens da bíblia e nove de Ellen White, não preciso comentar mais nada. Quando um adventista chama de prostituto espiritual alguém como João Ferreira de Almeida que era cristão reformado, eles cospem no prato que comem, se fingem de amigos, nos chamam de irmãos, traem nosso líderes, quando saem em busca de adeptos, penetrando sorrateiramente nas casas de irmãos, atacando e condenando as igrejas evangélicas históricas. Traem depois da suposta amizade, e como parasitas, sugam os membros das outras denominações, arrastando para o movimento adventista. Infelizmente essa é a realidade, justamente depois de julgarem antecipadamente que já sou filho da babilônia, experimentem pois um pouco desse acido espiritual, afinal de contas ecoa nos meus ouvidos a condenação farisaica contra Jesus: “Então alguns dos fariseus diziam: Este homem não é de Deus, pois não guarda o sábado. Diziam outros: Como pode um homem pecador fazer tais sinais? E havia dissensão entre eles. (João 9:16)
É o decálogo a lei perfeita, e o restante do Pentateuco algo inferior e abolido, denominado de lei cerimonial? O que a bíblia tem a dizer sobre isso?
A bíblia nunca aplica o temo “lei perfeita” ao decálogo, isso é algo peculiar a alguém que deseja construir uma doutrina encima de pressupostos. Quando a bíblia menciona lei perfeita, e isso ocorre uma vez no NT somente, não é aplicado aos dez mandamentos: “Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito. (Tiago 1:25). O contexto de Tiago também cita a lei real, e essa lei real não é o decálogo, mas parte daqueles textos classificados como “cerimoniais”. Vejam como a classificação bíblica relativa a lei é completamente diferente da interpretação forçada de alguns: “Todavia, se cumprirdes, conforme a Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, bem fazeis. (Tiago 2:8). Alem disso com relação a nova aliança, o Senhor nunca planejou erguer o decálogo como modelo de lei, tão certo é isso que está escrito: “Esta é a aliança que farei com eles Depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas leis em seus corações, E as escreverei em seus entendimentos; acrescenta: (Hebreus 10:16). Leis no coração, e não uma lei, a pluralidade anula a exclusividade do decálogo. Já o termo “cerimonial” não existe na bíblia, nem mesmo quando aplicado a classificação de Leis no antigo ou no novo Testamento. ora, vimos pelas escrituras, no primeiro concilio da igreja, que entre tudo o que foi determinado para os cristãos gentios guardarem, não estava absolutamente nada do decálogo, mas da suposta lei cerimonial, classificação artificial que os adventistas e outros fazem, com um intuito de defenderem em forma de sofismas, suas crenças, já usam chaves psicológicas para interpretarem a bíblia. Cada adventista obcecado, vê além do que está escrito quando a bíblia cita Mandamentos, eles enxergam sábados, onde está escrito na lei, eles de acordo com as conveniências enxergam cerimonial ou moral. No entanto no concilio de Jerusalém a determinação foi: “Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da prostituição, das quais coisas bem fazeis se vos guardardes. Bem vos vá. (At 15:29). No contexto, vimos o seguinte: “ Na verdade pareceu bem ao Espírito Santo e a nós, não vos impor mais encargo algum, senão estas coisas necessárias(Atos 15:28) o Sábado foi necessário? Não! Claro que não. Aliás, os apologetas sabadistas mentem descaradamente, ao afirmarem que o domingo foi instituído por Constantino, quando na verdade, os cristãos primitivos, celebravam o dia do Senhor no primeiro dia da semana, e não no sétimo. Fox, autor celebre do livro dos mártires e o historiado judeu Flavio Josefo, afirmavam que os inimigos romanos dos cristãos primitivos e seus imperadores anticristãos acusavam os cristãos de canibalismo, por terem supostamente roubado o corpo de Jesus, e comerem parte desse corpo aos domingos de manhã, quando na verdade os cristãos se reuniam para o ato da santa ceia, a fração do pão e o beber do cálice. Como os inimigos dos cristãos. Além disso, muito antes de Constantino, os pais da igreja cristã, como Justino Mártir(140 DC) Tertuliano(200 DC) Orígenes (225 DC) e documentos antigos como a epistola de Barnabé e o didakê, também informam que os cristãos se reuniam no domingo. Este era o diferencial entre cristãos e judeus, o que facilitou a perseguição dos imperadores, e facilita as perseguições dos adventistas hoje. É irônico quando os adventistas crêem na fabula da lei dominical, quando na verdade nenhum evangélico os obriga a guardarem o domingo, são eles que tentam obrigar a qualquer custo que os outros guardem o sábado. Criticam, condenam, atacam, e ainda por cima, se fazem de vitimas, quando criticamos suas doutrinas antagônicas, quando na verdade antes de qualquer cristão evangélico, o movimento adventista atacou impiedosamente a todos, chamando as igrejas protestantes de filhas da babilônia, se declarando única igreja remanesceste e verdadeira. Importa que seja lembrado as palavras de Jesus: “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lhe também vós, porque esta é a lei e os profetas. (Mt 7:12) não querem ser criticados? Parem de criticar os outros evangélicos! Não querem ser tachados de seitas? Parem de sofismar e reconhecem seus erros, e rasguem seus cursinhos bíblicos tipo seminário do apocalipse, que tacham de filhas da babilônia, as igrejas evangélicas históricas que tanto contribuíram para expansão do evangelho, e muitas delas ainda hoje lutam pela preservação da melhor tradução das escrituras que é a corrigida e fiel da SBTB, que mantém sociedades de folhetos, instituições missionárias, parem de ataca-las como atacou Ellen White em seus escritos. Ora não são tão sábios seus correligionários? Pois bem, Paulo ensinou a lei da semeadura, e exatamente isso que deve acontecer. Jesus ensinou a regra áurea, e ainda por cima define que essa é a lei e os profetas, nenhum evangélico persegue a igreja Adventista, são os adventistas que começaram o movimento perseguindo, acusando as outras denominações, qualquer evangélico que se oponha ao adventismo faz como defesa da sua fé, não como um ataque repugnante, como essa de chamar de filhos da Babilônia, os que não aceitam as visões e revelações de Ellen White. Porque não somos prostitutos espirituais, somos caracterizados por ser o povo da bíblia, não temos o dever em crer em nada mais a não ser na bíblia, e como o ultimo folheto adventista que li, citou três passagens da bíblia e nove de Ellen White, não preciso comentar mais nada. Quando um adventista chama de prostituto espiritual alguém como João Ferreira de Almeida que era cristão reformado, eles cospem no prato que comem, se fingem de amigos, nos chamam de irmãos, traem nosso líderes, quando saem em busca de adeptos, penetrando sorrateiramente nas casas de irmãos, atacando e condenando as igrejas evangélicas históricas. Traem depois da suposta amizade, e como parasitas, sugam os membros das outras denominações, arrastando para o movimento adventista. Infelizmente essa é a realidade, justamente depois de julgarem antecipadamente que já sou filho da babilônia, experimentem pois um pouco desse acido espiritual, afinal de contas ecoa nos meus ouvidos a condenação farisaica contra Jesus: “Então alguns dos fariseus diziam: Este homem não é de Deus, pois não guarda o sábado. Diziam outros: Como pode um homem pecador fazer tais sinais? E havia dissensão entre eles. (João 9:16)
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