segunda-feira, 24 de agosto de 2009

A FABILIDADE DA MAGIA E DO OCULTISMO E A VITORIA FINAL DO SENHOR




Nas ultimas décadas nosso mundo sofreu uma mudança drástica de mentalidade, aceitando através de processos lentos, mas eficazes novos conceitos de espiritualismo, antes acessíveis a grupos seletos e secretos. Trata-se de um modo geral, da aceitação do ocultismo nas suas múltiplas faces e praticas. O movimento Nova Era, foi um dos principais fenômenos que contribuíram para que essa mudança fosse plausível em nosso mundo. Talvez hoje como movimento, a Nova Era tem enfraquecido, mas vejo esse movimento como uma arvore com milhares de ramos, que floresceu muito após a segunda guerra mundial, e que veio a secar-se após o novo milênio, mas que espalhou as sementes por todo o mundo e essas sementes germinaram e atuam como plantas, que no final de um processo de maturação, serão a floresta da aldeia global. Espero que o leitor entenda a minha interpretação simbólica, descrita acima. Há uma mudança em todos os setores da sociedade, e num mundo tão pluralizado, a tecnologia e a ciência tem contribuído para uma busca por respostas aos mistérios que permeiam a criação. Hoje muitos cientistas já não crêem mais nas antigas crenças materialistas, enraizadas nos processos da razão humana. Muitos já são partidários da teoria do desenho inteligente com relação ao universo. Outros trilharam caminhos mais místicos, como os que defendem a teoria da física quântica, que creio ser um forte substituto para a velha física newtoniana, criada no século 17, e que ainda se mantem de pé por causa de alguns conservadores, no meio cientifico. A física quântica aproxima o esoterismo da ciência, e por fim se fundirá numa suposta verdade para um novo mundo globalizado, tenho notado sensivelmente essa inclinação, e espero que não esteja errado na minha suposição. Que o mundo está aberto para todas as tendências do misticismo oriental, não há duvida nenhuma. A velha magia está reavivada em nossos dias, e vários fatores contribuíram e ainda continuam contribuindo para isso! David Jeremiah e C. C. Carlson comentam: “há alguns anos, palavras como canalização, estados alterados de consciência e cura psíquica eram desconhecidos para nós. Todavia elas se tornaram tão comuns quanto comida por quilo na década de 80. foram necessárias gerações para que a América mudasse de teismo para humanismo, mas só um breve espaço de tempo para que abraçasse a nova espiritualidade”(1). Os avanços na área da psicologia, neurociências, potencial humano, poder da mente, etc revela o quanto o nosso mundo atual sofreu alterações nas ultimas décadas. Por outro lado vimos o homem pressionado pela busca por respostas que emergem do fundo do seu ser. O humanismo, o evolucionismo e o materialismo empurraram os homens para a esfera das incertezas, e isso contribui para o grande sucesso da Nova Era, em implantar as sementes de uma nova ordem mundial. Hoje o acesso ao mundo ocultista, a esfera do sobrenatural, é acessível ao povo. Recentemente li um livreto vendido nas bancas de jornal e, portanto acessível a qualquer um, que ensinava os pormenores para a pratica de viagens astrais. Portanto termos como “magia” “bruxaria” “viagem astral” “canalização” “meditação” “neurolinguistica” “astrologia” “feitiçaria” “contatos imediatos” “abdução” “levitação” “poder da mente” etc, são termos que fazem parte da linguagem popular. Com muita razão comentou acertadamente o Dr Samuel Fernandes Magalhães Costa em 1996: “A Nova Era, como está sutilmente infiltrada em todos os setores das nossas vidas, não tem precedentes na historia da humanidade. Ela veio para conquistar os corações das massas até a elite mais intelectualizada e tem como carro chefe o esoterismo e uns dogmas agradabilíssimos para o ser humano”(2). Tudo o que a Nova Era ensinou não é nada novo, na realidade, as crenças, técnicas e tudo o que se ensinou para a sociedade, em termos de ocultismo, é antigo, muitas coisas saíram do baú das antiguidades, outras ganharam roupagens modernas, mas tudo não passa do velho ocultismo, sistema que nasceu a partir da queda, e que se desenvolveu através das gerações apostatas de Caim, e que sobreviveu, devido a natureza maligna dos homens, e a ação dos espíritos demoníacos, até o presente século.
O romanismo, e muitas vertentes cristianismo(3) contribuíram para a descrença das escrituras e da mensagem cristã. Principalmente na idade média, a inquisição, as cruzadas, as seitas fanáticas, e tantas outras coisas, que o mundo identifica como “cristianismo” mancharam e ocultaram a beleza das verdades evangélicas. Satanás por outro lado tem tido sucesso em fragmentar o cristianismo verdadeiro, impedindo uma unidade funcional das denominações essencialmente fundamentadas nas escrituras e nos ensinos dos apóstolos. Isso também avariou a imagem do cristianismo bíblico. o que podemos notar hoje, e não poderia ser diferente, é uma força espiritual que predomina nos setores de informações, sempre forçando denegrir a imagem do cristianismo e desacreditar a bíblia. Até mesmo dentro do cristianismo, essa influencia conseguiu penetrar, promovendo a edição de bíblias modernas, com contradições e erros.(4). O homem moderno bombardeado pelas incertezas do evolucionismo e outros movimentos detratores da espiritualidade, de repente é bombardeado por dois fenômenos transformadores: o desenvolvimento tecnológico que teve um avanço fenomenal, mudando as estruturas da sociedade, e um reavivamento da magia e do ocultismo. Essa dupla fenomenologia contribuiu para uma mudança radical, e o homem sob o domínio de uma tecnologia avançada, acabou cedendo espaço para o ocultismo, que se serviu dos avanços tecnológicos, como os meios de informação, para popularizar o ocultismo e todas as filosofias da Nova Era. Assim podemos entrar numa era em que a pavimentação para um governo mundial absoluto ganha proporções descomunais, tudo caminha para esse processo. Houve uma mudança dramática, em apenas 100 anos, e isso levou certo adepto da globalização a comentar: “Com o telefone celular, o telefax, a internet e os satélites, há uma instantaneidade das comunicações e uma onipresença pairando no ar” (5). Se o mundo mudou, essa mudança pode ser mesmo observada pelos simpatizantes da causa do ocultismo, como uma resposta viável para a solução dos problemas espirituais do homem, um escritor simpatizante da causa comentou: “Atualmente ouvimos cada vez mais falar sobre essa coisa chamada canalização. É um fenômeno no qual pessoas usualmente comuns parecem permitir serem tomadas, ou de alguma forma entrar em comunicação com uma outra personalidade que as usa como condutor médium ou canal de comunicação - daí o termo médium ou canal. Essas personalidades geralmente afirmam ser de alguma outra dimensão ou nível de realidade, alegando quase sempre ser mais desenvolvidos do que nós na terra”(6). O avanço do ocultismo em nossos dias ainda continua em processo. Isso precisa despertar a igreja para uma oração mais diligente, e anunciar ao mundo, a fabilidade do ocultismo e os perigos que se escondem por trás de tudo isso. O ocultismo e todas as filosofias, as sementes que a Nova Era espalhou na sociedade não são suficientes para responder a todos os anseios profundos do homem.

A INSUFICIENCIA DO OCULTISMO x O PODER DO CRISTIANISMO

Ralph Rath escreveu anos atrás: há alguns anos atrás, a discussão sobre religiões orientais interessava apenas aos cristãos ocidentais que tencionavam ir ao oriente como missionários. Hoje, no entanto, as coisas mudaram. A filosofia oriental está se espalhando rapidamente no ocidente e vai se acidentalizando à medida em que chega”(7). Há anos , vez após vez, o mundo vem sofrendo o ataque do ocultismo, enquanto escrevo essas linhas, a febre do momento é a série de livros de Harry Potter, um épico que fala sobre as aventuras de um menino bruxo, escrito por uma inglesa, e que já ganhou popularidade mundial, com sucesso absoluto de vendas e de fãs. Comentando sobre o fenômeno Harry Potter, Richard Abanes comentou: “Há uma maquinação ordinária em curso visando a corromper espiritualmente o mundo, e de modo especial a criança, o jovem e o adolescente”(8) e “nessa série de livros, o contato com o mundo obscuro, soturno e imoral do misticismo não se dá por acaso. Em todo o planeta, crianças e jovens estão entrando de cabeça, corpo e alma neste mundo sobrenatural e deturpado espiritualmente. Há uma legião de fanáticos que retrucam e xingam a quem se opõe a eles e ao seu maldito objeto de devoção”.(9). Há portanto um ataque maciço das trevas para deturpar a sociedade com uma mentalidade anticristã e corrompida. Swami Vivekanda, conhecido guru indiano, escreveu: “cada alma é potencialmente divina. A meta é manifestar essa divindade interior através do controle da natureza, tanto interna como externa. Faça isso através do trabalho, da devoção, do autocontrole psíquico ou da filosofia. Use um desses métodos ou todos ele, e alcance a liberdade. Essa é a essência da religião. Doutrinas, ou dogmas, rituais, livros, templos e formas externas, são apenas detalhes secundários.”(10). Com ataques dessa natureza, a mentalidade ocidental vem mudando bruscamente. Alem disso, fenômenos como aparições de ÓVNIS, e seriados como Guerra nas estrelas, e Independence Day, e outros também influenciam fortemente a sociedade. Mas será que o ocultismo substitui o cristianismo bíblico e Jesus Cristo, para satisfazer as necessidades do homem?
A resposta é: não! Em primeiro lugar, o ocultismo da forma como vem sendo apresentado ao mundo é basicamente anticristão, e ocupa um lugar de oposição ao Deus bíblico, já desde épocas remotas. O movimento ocultista por fim irá programar um sistema que expelirá completamente a bíblia e negará as doutrinas cristãs, e se ocupará em promover a causa do anticristo. E banir a crença da divindade de Cristo, da expiação e redenção de Cristo e do triunfo absoluto do Messias na Cruz. A cruz será um argumento sofisticado, para argumentar através de um sofisma complexo, um suposto fracasso de Cristo no calvário. Já vimos essa filosofia de negações, fracionadas no mundo das seitas. Mas terá argumentos absolutos num futuro próximo. Gurus como Vivekanda já declararam que os livros e as doutrinas são secundários, e que a divindade está no homem e o homem é divino. As tentativas na antiguidade de buscar a independência de Deus, veio através da civilização de Caim, o povo antediluviano alcançou avanços inimagináveis, para a nossa época. Tratarei desse assunto em outro capitulo. Após o dilúvio, houve uma tentativa de resgate através da torre de Babel. O contato com supostas entidades espirituais, que já habitavam em determinadas esferas celestiais, foi uma tentativa proposital da torre de Babel(Efesios 6:10 a 18). O Senhor frustrou essa tentativa dos rebeldes de Babel. Mas parece que os povos que se estabeleceram na região do Nilo, e que deram inicio ao misterioso império egípcio reavivaram parte do ocultismo antigo. Foi ali que houve os primeiros confrontos de forças espirituais entre o ocultismo e o poder do Deus YAWEH.
No Egito houve dois confrontos, e o ocultismo, representado por uma magia sofisticada, encantamentos e tantas coisas a mais, perderam nos dois confrontos, revelando que o ocultismo tem limites, e fracassa completamente em todo o confronto com o povo de Deus. Começamos com uma analise dos sonhos de Faraó, na época de José filho de Jacó, em Gênesis 41:8 a bíblia declara que o faraó chamou todos adivinhadores e sábios, e todos eles não interpretaram o misterioso sonho de Faraó. Magos sofisticados, adiantados em conhecimentos ocultistas, faliram na interpretação. Quando José foi chamado diante de Faraó para interpretar o sonho, ele indagou com relação o dom de interpretação: “Isso não está em mim; DEUS dará resposta de paz a Faraó”(Gênesis 41:16). Atentou para a resposta de José? José reconheceu sua posição de ser humano, ao contrario de Faraó, que se considerava divino. Porque o Faraó deus não interpretou seus próprios sonhos? E os magos, adivinhadores e encantadores sofisticados, versados na alta magia do ocultismo?. Parece cômico, a cena de Gênesis 40 e 41! E a crença dos magos egípcios, dos Faraós são defendidas e promovidas hoje, como a solução para os problemas do homem. Mas o confronto não termina aqui, torna-se dramática por ocasião do êxodo, a saída do povo hebreu do Egito, após um jugo pesado de escravidão. Moisés comissionado pelo DEUS de José,vai confrontar outro Faraó. Agora parece que os magos desenvolveram novos métodos de encantamentos e adquiriram poderes sobrenaturais incríveis, houve um avanço no campo do sobrenatural. Foge completamente das nossas mentes o que os adeptos dos mistérios egípcios eram capazes. Esse fator pode ser determinado pelas pirâmides, que ainda hoje servem de controvérsia e espanto para o mundo moderno. Mas o confronto se dá em Êxodo 7 a 11. é dramático o confronto, e a imitação dos magos egípcios, em repetir os milagres que Moisés apresentava. Mas com uma ressalva: eles tinham poder limitado e só conseguiram imitar os primeiros milagres, depois Moisés sobressai como servo de DEUS, na exclusividade no domínio do campo do sobrenatural, culminando na passagem pelo Mar Vermelho. Final da história: os magos perderam, o ocultismo e o deus Faraó perderam. Nesse confronto antigo entre duas forças antagônicas, o DEUS dos cristãos, o DEUS da bíblia teve vitória absoluta. Glórias sejam dadas ao nosso Deus. “Tua é, Senhor, a magnificência, e o poder, e a honra, e a vitória, e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu é Senhor o reino, e tu te exaltastes por cabeça sobre todos” (I Crônicas 29:11).
Percorremos mais à frente no tempo e na histórica bíblica e vamos nos deparar com a história de Daniel. O jovem hebreu foi um dos cativos levado para a Babilônia. E ali naquele cenário, tão mergulhado no ocultismo quanto foi o antigo egípcio, encontramos outro confronto decisivo entre o ocultismo e o servo do Deus altíssimo, Daniel. A Babilônia como modelo de decadência espiritual, é refletido no livro de Apocalipse com toda a intensidade de abominações e depravações.(veja: Apocalipse 14:8, 16:19, 17:5, 18:2, 18:10, 18:21). Nabucodonosor monarca da Babilônia teve um sonho, e procurou os magos, adivinhos, encantadores e enfim todo o “time” do ocultismo. Vimos em Daniel 2:10 e 11, o “time” ocultista declarar a falência espiritual. Não conseguiram decifrar o sonho do monarca! Daniel ao contrario declarou a respeito do Deus que servia: “Ele revela o profundo e o escondido e conhece o que está em trevas; e com ele mora a luz” (Daniel 2:22). O dilema vem se repetir em Daniel 4, o mesmo mistério: sonho, e a vitima do mistério e novamente Nabucodonosor. O time ocultista entra em cena novamente, mas, no entanto Daniel escreveu: “Então entraram os magos, os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores, e eu contei o sonho diante deles; mas não me fizeram saber a interpretação”. O texto declara a incompetência do ocultismo, e novamente Daniel servo de YAWEH, o Deus Pai de Jesus Cristo, revelando o sonho ao monarca. Talvez, os primitivos cristãos recém convertidos, sensibilizados pelas verdades cristãs e pela fabilidade do ocultismo, tenham queimado todos os seus livros de esoterismo e magia!(veja Atos 19:19) eles sabiam que o evangelho pregado pelos apóstolos era o verdadeiro “poder de Deus”(Romanos 1:16). O fato é que a bíblia declara a séculos que o ocultismo é falível e limitado. Trata-se apenas de poderes sobrenaturais exercido por hostes espirituais, espíritos imundos e toda sorte de espíritos enganadores, que exerceriam uma influencia dominadora nos últimos dias. Mas, no entanto com mais uma derrota a ser registrada nos anais do inferno! Embora muitos esotéricos nas suas mais variadas funções, estejam exercendo seus ofícios devido a demanda de pessoas vazias, carentes que vagueiam buscando respostas para seus anseios, embora todo o processo espiritual do mundo esteja no caminho de um completo domínio das forças do ocultismo nas mais variadas filosofias e teorias, exóticas e cativantes, sabemos que no final tudo será uma mera ilusão. Hoje muitos tentam usar terminologias cristãs, para enganar incautos, sabemos que um dia até mesmo, essas terminologias serão rejeitadas. O mundo chegará no “ponto Omega” teorizado por Teilhard de Chardin, neste ponto, a aldeia global rejeitará completamente o cristianismo, por considera-lo anti-humanista, belicoso e divisório, antiquado, mitológico e atrasado. Os mais eficazes sofismas serão aceitos como verdades absolutas, e então o caminho do anticristo estará livre. O veneno está poluindo o ar espiritual do mundo. As mentes estão sendo condicionadas para o engano, um engano generalizado, porém o livro de Apocalipse revela o fim trágico desse sistema que surge no cenário mundial protagonizado pelo movimento ocultista, tais experimentarão até mesmo um falso triunfo, mas por fim, o decreto será: “Estes combaterão contra o cordeiro, e o cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos e fieis” (Apocalipse 17:14). Amado leitor, se você ainda não recebeu Jesus no seu coração, creio ser esse o momento exato, Jesus convidou a ir a Ele (Mateus 11:28) Jesus é o caminho a verdade e a vida(Joã0 14:6) Jesus é a luz do mundo (João 8:12). Somente em Cristo temos a verdade, e somente através dele a verdadeira felicidade e a vida eterna.


Notas

(1) David Jeremiah e C. C. Carlson em INVASÃO DE DEUSES ESTRANHOS, Editora Quadrangular, pág 77.
(2) Samuel F. M. Costa em A NOVA ERA, Um Passo Para a Manifestação do “Maitreya” e da Prostituta Babilônia, Chamada da Meia Noite, pág 13.
(3) Nota do autor: o catolicismo romano, o protestantismo liberal, as seitas que misturam elementos heréticos com ortodoxia bíblica etc.
(4) Nota do autor: algumas versões bíblicas modernas, não estão refletindo os fundamentos da fé cristã.
(5) Revista Planeta, matéria: “A Crise Global e a Teoria do Curto Circuito” Novembro de 1998, pág 37.
(6) Jon Klimo em CHANNELING - Investigações Sobre a Comunicação Com Fontes Paranormais. Editora Siciliano.
(7) Ralph Rath em NOVA ERA Um Perigo Para os Católicos, Edições Louva-a-Deus, pág 32.
(8) Richard Abanes em HARRY POTTER O Perigo Oculto do Menino Bruxo, CCC Edições. Pág 19.
(9) Idem.
(10) citado numa matéria da Revista Planeta: “Espiritualidade Sem Dogmas” Agosto de 2001 pág 21.

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